quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Divórcio, sem traumas!

         A separação muitas vezes quando mal resolvida pode deixar traumas nas crianças ou nos adolescentes. Porém,  isso não precisa necessariamente acontecer. A grande maioria dos casais quando separam transformam essa fase de suas vidas numa grande batalha. Esquecem que os filhos mesmo pequenos, são pessoas com sentimentos e que a guerra travada durante o processo de divórcio podem lhes custar muitos anos de terapia, ou muitos problemas futuros. Geralmente, os filhos ficam isolados assistindo a tudo,  sofrendo muito e sendo muitas vezes, alvo de disputa.

         Na escola tenho acompanhado muitas crianças que ao viver o drama da separação dos pais, apresentam mudanças de comportamento e dificuldades de aprendizagem, algumas chegam até mesmo a a ter dificuldades para acompanhar o desenvolvimento da turma.
         Quando uma relação perde a razão de ser e os envolvidos não mais se amam,  o melhor é mesmo separar,  do que continuar com uma relação neurótica e amarga.  Só que os conflitos  dessa separação deve  envolver somente os adultos e  é aí que começam as dificuldades. Os pais simplesmente esqueçem da existência dos  filhos e passam a se degladiarem na presença deles. Insultos, acusações e cobranças, quando não agressões,  vão minando a mente dos filhos causando traumas e fobias. O resultado disso implica em muito sofrimento futuro na vida emocional desses filhos. Pois levam essas experiências traumáticas para sua vida adulta.

        Para não afetar os filhos, o casal deve conversar pacificamente  e juntos decidirem com quem ficam os filhos, onde irão morar, etc.  É bom que as crianças ou adolescentes participem dessas conversas (sejam ouvidos)  para disseminar o clima de guerra e mostrar a eles que o divórcio  irá acontecer para melhorar a  vida em família. Mas para que a separação seja conduzida dessa forma,  é  necessário muito equilíbrio e maturidade. Pois geralmente existe  mágoas e ressentimentos em jogo,  e na maioria das vezes o que fala mais alto é o egoismo ou a confusão de sentimentos experimentada pelos adultos, nesse momento doloroso de suas vidas.

        Quando isso acontecer e o casal tiver dificuldades em conduzir a separação de forma racional, é melhor buscar ajuda. Um bom terapeuta poderá ajudar essa história a ter um final mais feliz.


                                                           Bjokas no coração!

  
         

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Acreanês

                 Nasce o Acre!

                 E com ele a magia.


                 Aventuras no mundo novo...

Guerreiros de outras terras...

Fizeram nascer nosso povo,

no coração da floresta.