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Salinha de Poemas
" Especiais"
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Meus poemas... pura emoção!
Em época da Covid -19, vai este poema:
FADA POETA
Frida fada poeta.
Às vezes bruxa,
Às vezes fada...
Um tanto bruxa,
Um tanto amada.
Portanto, mágica.
Portanto, FADA.
Nasceu entre as estrelas
Do céu de Britânia.
Reino encantado,
De um céu estrelado.
Viagem no tempo
Fez balanço o vento,
Chegou ao chão
Feito pensamento.
Ela é pluma leve.
Ás vezes catarse.
Às vezes alento.Ela é divindade.
É deusa.
Linda FADA da imaginação.
Beijokas no coração!
Em época da Covid -19, vai este poema:
MEDO DA MORTE
Maze Oliver
A morte não me dá medo
É o fim do amor platônico
Final de uma história de amor,
Do ser com o seu tempo.
A morte não me dá medo
Eu com a minha morte,
Tal encontro impossível.
Quando ela for existir,
Não mais estarei aqui.
A morte não me dá medo,
Creio estar num sono profundo
Num quase sono eterno,
Muito longe deste mundo.
Se a morte chegar a mim,
Dela só tenho UM medo
O medo de desistir,
Do medo, de não ter medo.
SONETO AO AMOR - Homenagem à Camões
Maze Oliver
Não falarei, Camões, não direi nada,
para em teus versos líricos guiar-me,
cantar nas notas deles e inebriar-me
da glória de amar sem ser amada.
Oh, tu Camões ajuda-me prezado.
Em fantasias e ilusões a embriagar-me.
Um último desejo meu: beijá-lo
ao cantar para ele um lindo fado.
Camões, de bela, rima rica e rara,
de ti faço-me verso e poesia,
qual Rosa de Saron, roseira cara.
E digo mesmo longe da maestria:
se com versos como os teus eu o encantara,
a ti, grande Camões, eu brindaria.
O poema abaixo, apresenta meu novo livro infantil
Frida Poeta, publicado no Clube de Autores em 2019. Para
vê-lo, entre no link ( www.clubedeautores.com.br ) e procure pelo título do livro. A seguir, tem outros poemas muito importantes para a autora também.
vê-lo, entre no link ( www.clubedeautores.com.br ) e procure pelo título do livro. A seguir, tem outros poemas muito importantes para a autora também.
Frida fada poeta.
Às vezes bruxa,
Às vezes fada...
Um tanto bruxa,
Um tanto amada.
Portanto, mágica.
Portanto, FADA.
Nasceu entre as estrelas
Do céu de Britânia.
Reino encantado,
De um céu estrelado.
Viagem no tempo
Fez balanço o vento,
Chegou ao chão
Feito pensamento.
Ela é pluma leve.
Ás vezes catarse.
Às vezes alento.Ela é divindade.
É deusa.
Linda FADA da imaginação.

UM DIA
Um dia, ainda lerás os meus versos
Ficarás encantado com a poesia,
Sentirás saudades da alegria
Que no meu peito pulsou,
E na minha alma senti.
Mas nesse dia...
Não mais estarei aqui.
Sentirás falta dos meus abraços,
E da minha boca a sorrir.
Ficarás amigo da saudade,
Lembrarás dos nossos momentos,
Da felicidade,
De todo o carinho e ternura,
Do grande amor que senti.
Tomado
Pela saudade, então,
Para mim, comporás uma canção!
E onde estiver, ouvirei,
Ficando em paz,
Porque, enfim, reconhecerás
Ser só meu, teu coração.
Beijokas no coração!

Às vezes, os poetas não choram,
Pois as lágrimas os traem,
Então, os poetas se juntam a Deus e, como mágicos,
Criam uma melodia, transformando a dor em canção.
Um dia, ainda lerás os meus versos
Ficarás encantado com a poesia,
Sentirás saudades da alegria
Que no meu peito pulsou,
E na minha alma senti.
Mas nesse dia...
Não mais estarei aqui.
Sentirás falta dos meus abraços,
E da minha boca a sorrir.
Ficarás amigo da saudade,
Lembrarás dos nossos momentos,
Da felicidade,
De todo o carinho e ternura,
Do grande amor que senti.
Tomado
Pela saudade, então,
Para mim, comporás uma canção!
E onde estiver, ouvirei,
Ficando em paz,
Porque, enfim, reconhecerás
Ser só meu, teu coração.
Beijokas no coração!

MÁGICA
DE POETA
Às vezes, a dor não cabe nas palavras;
Então os poetas procuram uma opção.
Às vezes, as pessoas não os entendem,
Eles, os poetas, andam na contramão.
Às vezes, a dor não cabe nas palavras;
Então os poetas procuram uma opção.
Às vezes, as pessoas não os entendem,
Eles, os poetas, andam na contramão.
Às vezes, os poetas não choram,
Pois as lágrimas os traem,
Pegam um rumo, seguem o vento e se vão.
Então, os poetas se juntam a Deus e, como mágicos,
Criam uma melodia, transformando a dor em canção.
Beijokas no coração!
![]() |
Foto de Maze Oliver |
Oh, meu amor!
Quanta tristeza me restou
Tal qual pássaro triste,
Que sua asa quebrou.
Oh, meu amor!
Quanto vazio me restou
Tal qual água do rio,
Que no verão secou.
Oh, meu amor!
Quanta solidão me deixou
Tal qual andorinha perdida,
Que do seu bando afastou.
Oh, meu amor!
Quanta saudade sou eu
Tal qual estrada vazia,
Que o coração esqueceu.
Beijokas no coração!
IDEIAS DA MEIA-NOITE
Parafraseando o mestre Charlie Chaplin
Aprendi
que amigos,
amigos de verdade,
tem-se alguns.
Alguns poucos.
- Pouquíssimos!
Aprendi que as pessoas sempre nos surpreendem,
que o mundo não é o que pensamos,
quando se tem...quinze anos.
Aprendi
que hoje quero compartilhar
só os amigos...
os poucos amigos!
Aprendi
que o mundo é um grande teatro,
qual é o meu papel?!
Aprendi
muito na escola.
Mas, aprendi muito mais com a vida!
Também aprendi que nada sei.
E descobri que é dos inocentes o sorriso mais verdadeiro!
Já quis ser perfeita, exemplar.
Hoje sei que isso é impossível!
Por mais que tente,
Vou sempre errar.
Hoje não quero ser mais nada!
Só quero ser eu mesma.
Só Maria...
Só Maria!
Esses são aprendizados da vivência
Repostado por Maze Oliver em 18 de junho de 2010.
Aprendi
que amigos,
amigos de verdade,
tem-se alguns.
Alguns poucos.
- Pouquíssimos!
Aprendi que as pessoas sempre nos surpreendem,
que o mundo não é o que pensamos,
quando se tem...quinze anos.
Aprendi
que hoje quero compartilhar
só os amigos...
os poucos amigos!
Aprendi
que o mundo é um grande teatro,
qual é o meu papel?!
Aprendi
muito na escola.
Mas, aprendi muito mais com a vida!
Também aprendi que nada sei.
E descobri que é dos inocentes o sorriso mais verdadeiro!
Já quis ser perfeita, exemplar.
Hoje sei que isso é impossível!
Por mais que tente,
Vou sempre errar.
Hoje não quero ser mais nada!
Só quero ser eu mesma.
Só Maria...
Só Maria!
Repostado por Maze Oliver em 18 de junho de 2010.
Beijokas no coração!
Meus poemas sobre o Acre
VIDA DE SERINGUEIRO
A Coleta e o Coleta
Ao canto do galo
Sineta de trabalho,
ponteiro de relógio!
Ainda é madrugada,
no seringal.
Já é hora de trabalho,
em Belo Jardim, Seringal.
Longe...
Muito longe,
No oco do mundo.
Terra de brabos.
Canto de solidão.
Canto de solidão.
Mata virgem
mistério... silêncio...
Caixa de segredos.
Ninho de selvagens...
Feras famintas
ou raivosas,
passos miúdos
entoam uma canção!
passos miúdos
entoam uma canção!
Ai...
Picada de Jararacuçu...
Dor! ... Veneno...
O seringueiro...
Agoniza e vence.
Driblou a cara da morte...
O seringueiro...
Agoniza e vence.
Driblou a cara da morte...
Mais uma vez!
Seringueiro,
Criatura exótica.
Da mata, o mateiro...
Da mata, o mateiro...
Costume de bicho do mato.
Cumprindo
seu destino
Tempo de solidão.
seu destino
Tempo de solidão.
Na estrada de leite
ou de água...
Colhe o leite, o Coleta.
ou de água...
Colhe o leite, o Coleta.
Levando para casa
muita esperança.
Sua única riqueza!
Sua única riqueza!
Ao meu pai Raimundo, conhecido por Coleta, Seringueiro do Acre,
Lugar de gente valente, corajosa e esperançosa!
Beijokas no coração!
Beijokas no coração!
Saga seringueira
Busca de eldorado
Estranho ninho...
Da superação,
Dos infortúnios,
Da sina nordestina,
Da escravidão do ser,
e de suas sementes,
Ali no aceiro da mata virgem,
No barranco do rio,
nasceu o Acre.
E com ele...
Um povo sofrido,
porém guerreiro,
alegre, bem humorado
e esperançoso!
Dedico este último poema ao povo do Acre que todos os anos sofre com as chuvas torrenciais que enchem os rios e invadem casas e praças.
E que como guerreiros, vencem mais esta dificuldade. Coragem!
Beijokas no coração!


ACRE
Nasce o Acre!
E com ele a magia.
Aventuras no mundo novo...
Guerreiros de outras terras...
Fizeram nascer nosso povo,
no coração da floresta.
Coragem
Honra
Força
Vida!
SÃO TANTOS DIAS
São tantos dias de glória!
Pra contar, é tanta história.
Refletindo sobre a vida,
Ou mesmo curando feridas.
Os anos vão se passando
E com eles nossa vida.
Penso que em muito breve
Teremos a vida vivida,
E com ela, os tempos idos.
Se pudesse voltar no tempo...
De você, mais gostaria!
Mais músicas eu ouviria
Comporia mais poemas
Cantando no banheiro,
A vida eu multiplicaria!
14 de Agosto de 2016
São tantos Dias, poema em homenagem ao meu grande amor Hermógenes Neto!
Maze Oliver
Beijokas no coração!
São tantos dias de glória!
Pra contar, é tanta história.
Refletindo sobre a vida,
Ou mesmo curando feridas.
Os anos vão se passando
E com eles nossa vida.
Penso que em muito breve
Teremos a vida vivida,
E com ela, os tempos idos.
Se pudesse voltar no tempo...
De você, mais gostaria!
Mais músicas eu ouviria
Comporia mais poemas
Cantando no banheiro,
A vida eu multiplicaria!
14 de Agosto de 2016
São tantos Dias, poema em homenagem ao meu grande amor Hermógenes Neto!
Maze Oliver
Beijokas no coração!
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